Mulheres têm que abrir mão de atividades por causa do problema
Mulheres com idades entre 43 e 65 anos são mais propensas a sofrer depressão por problemas de saúde comuns, como incontinência urinária, descobriu uma pesquisa da Universidade de Adelaide. Segundo o pesquisador Jodie Avery, as mulheres até 65 anos foram mais prováveis a ficarem deprimidas com o problema do que as com idades entre 65 e 89 anos.
Jodie explicou que a autoestima das mulheres mais jovens tende a ser duramente atingida pela incontinência urinária, enquanto as mulheres mais velhas são mais resistentes e aceitam a condição. Questões-chave para as mais jovens, como vida sexual, familiar, esportes e lazer, são afetadas pela doença.
No auge da vida, a pesquisadora disse que as mulheres com incontinência costumam reclamar que não podem mais ir à academia, passear ou dançar sem se preocupar com o problema. A incontinência urinária atinge cerca de 35% da população feminina e a principal causa é a gravidez.
"Nossos estudos mostram que 20% da população incontinente têm depressão”, disse Jodie. Os doentes são resistentes a pedir ajuda, mas o aconselhamento é importante.
A primeira opção de tratamento para incontinência urinária é sempre a fisioterapia, e nos casos que a fisioterapia não resolver 100%, deve ser indicado a cirurgia.
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Elaine Spinassé Camillato
Fisioterapeuta
Esp. Uroginecologia, Obstetrícia, Proctologia e Sexualidade
Mestre em Ciências da Saúde
8801 6434
Rua do Ouro, 93, sala 502
Belo Horizonte
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